Autor: grupoeximia

O RH deve considerar cuidadosamente a integração de seus novos colaboradores, com planejamento, execução e análise cautelosos para garantir que seja feito corretamente. Por isso, trouxemos algumas dicas para que o programa de integração da sua empresa seja uma boa experiência de início de jornada para os colaboradores. Confira!

Pensar na experiência do público-alvo nunca foi tão discutido como atualmente. Com a grande demanda do mercado, as empresas se viram obrigadas a encarar a opinião de seus clientes para poder alavancar o seu negócio.

A atração e retenção de talentos se tornam um objeto de grande importância nesse momento de alta nos pedidos de demissão e busca de propósito no trabalho por parte dos profissionais. Com isso, mudar o cenário e investir em uma cultura mais plural é a premissa das grandes organizações.

A retenção do colaborador é um dos principais focos quando falamos do engajamento da força de trabalho, além de representar parte considerável dos KPIs do departamento. A retenção não é apenas manter os colaboradores satisfeitos com algumas medidas, trata-se de manter os talentos e garantir que os melhores profissionais permaneçam na organização o maior tempo possível.

É muito comum que empresas que estão iniciando seus processos ainda não tenham capital para investir em sistemas de Recursos Humanos. Quando a empresa é pequena ou relativamente nova, não há muitas informações complexas para o RH operar. Por esse motivo, iniciar o setor com controles realizado através de planilhas é a opção mais viável para as empresas de pequeno porte.

87% dos profissionais de RH dizem que estão enfrentando desafios pessoais, esse foi um sentimento compartilhado por uma pesquisa do podcast HR Unplugged, onde o assunto principal era o autocuidado para líderes de RH.

Com a Grande Demissão se expandindo nos Estados Unidos, muitos profissionais estão deixando os seus empregos em pleno processo de pós-pandemia e, agora, o evento está ganhando forças no Brasil. Segundo dados da pesquisa da Caged, com o levantamento da Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), entre janeiro e maio 2,9 milhões de trabalhadores brasileiros pediram demissão, maior índice desde 2005.

Eventos trágicos acontecem e é importante que os times de RH e as empresas estejam atentos quando algum de seus colaboradores estão passando por uma situação difícil ou delicada, para poder oferecer suporte e ajuda nesse momento de necessidade.

A cultura de uma empresa é baseada nas interações e percepções que acontecem dentro do ambiente de trabalho. Ela é extremamente importante para os colaboradores, com um impacto direto nos resultados da organização. Dados de um estudo realizado pela Universidade de Columbia apontaram que a rotatividade de profissionais em uma organização que possui uma cultura organizacional forte é de apenas 13,9%, frente a 48,4% nas empresas que não investem em cultura organizacional.

Nunca foi tão difícil recrutar e o aumento da demanda de profissionais da área de tecnologia da informação deixou o processo ainda mais complexo. Segundo dados da Softex, uma organização social voltada ao fomento da área de TI, estima-se um déficit de 408 mil postos de trabalho, com perdas se acumulando na casa dos R$ 167 bilhões. Por esse motivo, as empresas estão sofrendo transformações drásticas para atrair essa nova força de trabalho digital.

Para ajudar nessa luta dos recrutadores, vamos trazer neste artigo algumas respostas sobre a geração Z. Acompanhe!